Você sabia que o câncer de mama pode ser curado? Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%.
Apesar de ser uma doença que afeta exclusivamente as mulheres, o câncer de mama também pode aparecer em homens.
Um caroço no seio ou na axila, uma alteração na pele da mama, vermelhidão ou descamação do mamilo, microcalcificações que aparecem no exame de rotina, secreção ou mesmo dor no mamilo, são todos sinais de alerta aos quais você deve prestar muita atenção.
Além do autoexame, é muito importante manter as consultas de rotinas com o ginecologista e ter hábitos saudáveis durante a vida.
Principais dúvidas sobre o câncer de mama
Para fortalecer ainda mais a Campanha do Outubro Rosa, separei as principais dúvidas sobre o câncer de mama. Confira!
- Quais são os principais sinais do Câncer de Mama?
– Presença de nódulos endurecidos
– Secreção mamilar
– Vermelhidão, dor e inchaço
– Formação de feridas e crostas
– Retração do mamilo
– Coceira
– Nódulos e inchaços nas axilas
- Qual a faixa etária que concentra maior risco?
A partir dos 40 anos as mulheres devem ter maior atenção ao câncer de mama. Mas, se houver algum histórico familiar é indicado começar os exames a partir dos 35 anos.
- O Câncer de Mama é hereditário?
10% dos casos de câncer de mama acontecem por fatores hereditários (que passa de mãe para filha) já os 90% restantes acontecem devido a fatores reprodutivos e maus hábitos de vida.
- Existe um médico especialista no assunto?
Sim, o Mastologista. Mas inicialmente devemos procurar um Ginecologista. É este profissional que vai encaminhar a paciente para fazer a primeira mamografia e, caso houver alguma alteração no resultado do exame, indicará a paciente para um mastologista.
- Quando é necessário a retirada da mama?
Somente nos casos graves, onde a doença é detectada muito tardiamente. Caso a mulher faça todos os exames com regularidade, tem mais chances de detectar a doença e nesse caso evitar a cirurgia.
- Posso voltar a ter a doença?
Sim, existe a possibilidade. Somente após cinco anos fazendo todos os exames pedidos pelos médicos é possível se considerar curada. Caso a doença seja novamente detectada durante esse período, é preciso recomeçar o tratamento.